Mais um ano que eu já fiz
me encontro noutra estação,
tento chegar ao chafariz
ainda em tempo de verão.
Meus dias são mais pequenos
e se esgotam mais velozes,
quero vivê-los bem serenos
e no próximo comer filhoses.
Foi um ano para a natureza
chamar o humano à razão,
não abuses com a avareza
e poupa o que tens à mão.
Sei que não há o eterno
sigo a lei do nosso mundo,
nem mesmo Céu e Inferno
que prometem ao moribundo.
Vírus, doenças, tempestades
são sinais que nos são dados,
com invenções são domadas
mas voltam mais reforçadas.
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