Vou querer um novo crédito
para lançar grande negócio,
sou um teso: e tenho mérito,
e só depois faço o depósito.
Qual o banco que me serve
não tenho capa nem manto,
vou dar luvas: e tenho breve
a massa do Espírito Santo.
Não tenho dinheiro, mas nome
estou em lugar de influência,
falo que em breve há retoma
é só um pouco de paciência.
Sócrates, Vieira, Duarte Lima,
Berardo Da Maia ou Leitão,
são os tesos da malha fina
que não devolvem um tostão.
Com aquele grande visionário
que em muitos milhões cotado,
é mestre no conto do vigário
o ilusionista, Ricardo Salgado.
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